UM DIA, UM PAÍS QUALQUER Era uma tarde, vagabunda como qualquer outra, da janela da suíte presidencial, o cidadão olhava o menino esfarrapado do outro lado da rua, olhava... mas não via. Um pouco adiante na mesma avenida, um rapaz com um corte de cabelo estranho e algumas tatuagens no corpo, falava alto contra o sistema e entrava na fila para comprar pão. Bebendo um refrigerante num bar na esquina, um rapaz lombriguento e uma mocinha anêmica faziam planos de casamento - filhos e aluguel. o futuro gargalhava zombando deles mas eles fingiam não vê-lo, e, acreditavam no novo candidato. J B ROMANI
Enviado por J B ROMANI em 15/11/2008
Alterado em 22/02/2019 |