NO CAMINHO DO FIM De partida para um canto qualquer do mundo, deixando para trás manhãs e noites, levando lições de valores incertos... Barganhando vales férteis por desertos. Se a fonte deixou de jorrar pudor e respeito, se as raízes do bem foram destruídas, de que serve semear novos canteiros... Na forca da ignorância, ser o último ou o primeiro. Pisando sem pressa o pó do caminho, sem fome, sem sede e sem pensamentos, galho seco jogado em fogo ardente. Numa terra de vícios e almas marcadas, numa sociedade suja e esfarrapada, é melhor seguir sem deixar semente. J B ROMANI
Enviado por J B ROMANI em 21/09/2014
Alterado em 16/11/2014 |